Tire sua dúvida - Sexualidade

Faz mal transar menstruada?
Resposta: A sexóloga Luni Freire, da Corpus de Lune, no Rio de Janeiro, esclarece no site Bolsa de Mulher, que muitas mulheres não ligam de fazer e até acham mais prazeroso. Para as que se incomodam, uma possibilidade é usar o absorvente íntimo próprio para ser usado durante as relações. É uma espécie de esponjinha que, no entanto, não substitui a necessidade do uso de camisinha e pílula anticoncepcional. A primeira marca comercializada no Brasil é o Soft Tampom.

O ato sexual pode ser feito quantas vezes ao dia?
Resposta: Não há resposta. "Até porque quantidade não tem a ver com qualidade", diz o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano, de São Paulo. Desde que o casal se sinta bem com uma relação diária ou semanal, o organismo já vai tirar proveito. Na verdade, temos razões para intensificar a atividade:
Proteção cardiovascular
Um remédio contra a dor
Um basta ao excesso de estresse
Autoestima lá em cima
Defesas reforçadas

Qual o tamanho máximo de um pênis que a vagina suporta?
Resposta: O limite imposto à elasticidade vaginal tem estreita relação com o grau de excitação sexual. Quanto maior for entendido pela mulher como sendo um estímulo sexual adequado, proporcional também será o volume de fluidos produzidos na vagina que influenciarão na distensão tanto em profundidade como na largura. Quanto ao tamanho do pênis se pensarmos em prazer os mais compridos seriam preteridos em relação aos mais grossos pela sensação de compressão e alargamento dentro da vagina o que produziria uma quantidade maior de estimulo sanguíneo nas terminações nervosas com sensações mais intensas. Porém a título de ilustração podemos acrescentar que a vagina é permeável o suficiente para permitir a passagem do feto e se bem conduzido o parto, depois retornar a seu estado normal de elasticidade.

O que é o ponto G de uma mulher?
Resposta: Segundo o Dr Dráuzio Varella, em seu site, a mulher tem dois pontos de excitação em sua genitália: o clitóris e a vagina. Ele também fala do ponto G, local mais enervado e vascularizado dentro da vagina onde é maior a possibilidade de prazer. Segundo os anatomistas, a penetração profunda não o estimula, porque ele se localiza na parede anterior do terço inferior da vagina. Imaginando a mulher deitada de costas, ele estaria mais próximo do umbigo do que do ânus.

Quando se usa drogas a pessoa pode ficar impotente?
Resposta: O álcool tem ação tóxica direta sobre a enervação do pênis e levam o indivíduo à impotência sexual. Outras drogas como a cocaína e a anfetamina diminuem o desejo sexual em fases tardias. Seu mecanismo é incerto e parecem ser reversíveis.
A maconha é capaz de reduzir a produção de espermatozoides, também de modo reversível. Estudos recentes revelam situações de infertilidade, impotência, problemas menstruais e diminuição da libido e da satisfação sexual, entre usuários crônicos da maconha. O uso crônico de esteroides pode trazer doenças cardíacas, enfermidades do fígado, problemas urinários, disfunções sexuais, calvície, acne, alterações na aparência, impotência, esterilidade e diminuição da expectativa de vida, podendo, em alguns casos ser fatal.

Para saber Mais: Site Álcool e Drogas sem Distorção (www.einstein.br/alcooledrogas) /Programa Álcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert Einstein

Tenho ejaculação precoce, o que devo fazer?
Resposta: Podemos considerar como ejaculação rápida quando ela acontece antes, durante ou logo após a penetração, independente da vontade do homem. Em decorrência disso, ele não consegue satisfazer a parceira em pelo menos 50% das relações sexuais, já que a mulher precisa de maior tempo para atingir o orgasmo.  Problemas orgânicos podem ser uma das causas da disfunção, como certas doenças neurológicas. Mas, os aspectos psicológicos e comportamentais são os mais comuns. A ansiedade é a causa principal, geralmente associada a diversas situações: preocupação com o desempenho sexual, sentimentos de culpa, problemas financeiros e de relacionamento do casal, entre outros.

A primeira relação sexual dói muito?
Resposta: Muitas mulheres comentam que efetivamente tiveram dores na sua primeira relação sexual, mas essa dor tem uma explicação lógica que se deve, em grande parte, ao desconhecimento e à falta de informação. Há vários fatores que podem causar dor, entre eles:
–FALTA DE RELAXAMENTO
–LUBRIFICAÇÃO ESCASSA
–LUBRIFICAÇÃO ESCASSA
–VAGINISMO
–LUGAR INADEQUADO
Quando a relação for tranquila, com os dois bem preparados sabendo o que querem raramente se sente dor. Mas se eventualmente a dor existir, a mulher nunca deve calar a sua dor, pois o importante é gozar o momento!
 Enfª Lígia Antunes

Posso ter relação sexual sem preservativos com quem namora há anos?
Resposta: Embora a camisinha seja fundamental durante a relação sexual para evitar as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s), seu uso ainda está cercado de equívocos e preconceitos. Mas seu uso deve fazer parte de qualquer tipo de relacionamento, mesmo com quem tem um único parceiro sexual há anos.
Assista ao vídeo e saiba mais: Ligado em Saúde - Camisinha

Neste vídeo Ligado em Saúde, o gerente do Programa de DST/Aids do município do Rio de Janeiro, o médico infectologista Gustavo Magalhães fala sobre o método contraceptivo mais usado no mundo: a camisinha. Você vai ver que ao longo da história houve várias tentativas de criar preservativos e que eles evoluíram bastante. Hoje a camisinha é o único método capaz de proteger contra doenças sexualmente transmissíveis, inclusive a Aids, se tornando um item indispensável em qualquer relação sexual.
Programa exibido em 12 de agosto de 2013.

A partir de que qual idade o adolescente pode ter relação sexual?
Resposta: Não existe um período certo para começar a se relacionar sexualmente. Para as meninas, o mais indicado é depois de dois anos da primeira menstruação. “Baseia-se no fato de que o sistema imunológico da menina está mais maduro nesta época e a chance de ela contrair uma DST pode ser menor, além do que, quanto mais velha é a mulher, mais informada sobre formas de prevenção ela costuma estar”, explica o Dr. Eduardo Vieira da Motta, ginecologista do Einstein, deixando claro que este período de dois anos não necessariamente é uma regra.
“Trata-se de uma questão estatística, porém o mais importante é com relação ao aspecto psicológico, ou seja, a quão preparada a menina está. Isto é relativo e o momento certo depende de uma decisão pessoal”, diz. O especialista afirma ainda que, não basta apenas se decidir, é importante que esta decisão tenha a motivação certa, ou seja, é legal que a menina não decida transar apenas por pressão das amigas ou do menino.
“A sexualidade depende muito de como é exercida. Se a menina quer e tem a oportunidade de fazer com um cara legal, isso é bom pra ela. O combinado não sai caro, então é legal se ela puder conversar com ele e explicar suas expectativas e o que espera do momento para não se arrepender depois. Ter um bom diálogo com os pais e receber orientações também ajuda neste momento”.
Dr. Eduardo Vieira da Motta, ginecologista e Dr. Sidney Glina, urologista.

Faz mal ter relações sexuais todos os dias?
Resposta: Fazer sexo demais faz mal a saúde, diz pesquisa.
Dois é a média, cinco é demais.
Especialistas comentam brincadeira de ministro da Saúde, que declarou que sexo cinco vezes por semana é bom para a hipertensão. Segundo pesquisas, média do brasileiro é bem menor: ‘apenas’ duas ou três relações.
POR PÂMELA OLIVEIRA
A recomendação do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, de que se deve fazer sexo cinco vezes por semana para combater a pressão alta deixou muito homem, ontem, pensativo, com o sorriso amarelo. Mas não é preciso ficar sem graça achando que algo está errado: de acordo com especialistas, a média brasileira é de duas a três relações sexuais por semana. Cinco é um exagero, dizem eles.
 “Duas vezes por semana já é considerada uma média muito boa. O sexo não depende apenas dos aspectos orgânicos, mas de aspectos emocionais e sociais. Além disso, sexo você faz com alguém, que precisa querer também. E não acredito que uma mulher vai querer sexo com tanta frequência”, afirmou o sexólogo Amaury Mendes Júnior.

Posso usar várias camisinhas ao mesmo tempo no pênis?
Resposta: Usar dois preservativos. Além de não haver necessidade, é mais perigoso. “Eles correm o risco de se romperem porque ficam muito justos”, diz a ginecologista. Usar duas camisinhas ao mesmo tempo é muito arriscado. O atrito provoca rasgos e furos no preservativo. Uma é suficiente.
Não! Pode até parecer lógico que duas camisinhas ofereçam proteção em dobro, mas o que acontece é bem o contrário disso. Dois preservativos colocados ao mesmo tempo aumentam o atrito do látex e, com isso, as chances de a camisinha estourar ou rasgar é maior. Nesse caso, vale mais a qualidade do que a quantidade. Ou seja, o fundamental é colocar o preservativo do jeito certo. Isso já garante que o método seja supereficiente não só na prevenção da gravidez, mas também contra doenças sexualmente transmissíveis.

O ânus volta ao tamanho original após colocar objetos grossos?
Resposta: Segundo a fisioterapeuta Ana Machado acredita-se segundo alguns estudos, que são poucos porque o sexo anal ainda é um tabu, que se você fizer com uma frequência pequena ele não vai levar a lesão desta musculatura. Mas, sabe-se também, através de relatos, que as pessoas inserem não só o pênis, mas também outros objetos cefálicos. Então, às vezes você coloca um objeto de um diâmetro e cada vez mais você vai aumentando este objeto para aumentar o seu prazer. Quanto mais você aumenta o objeto mais esta região anal, que é cheia de protoceptores informantes do cérebro, vão sendo lesado. Então, cada vez mais você vai colocando um objeto maior porque aquela região não reconhece mais o tamanho que é.
É necessário e, indispensável, a realização de uma avaliação para saber como é a sua força muscular e se você pode praticar o sexo anal. Se você já está praticando é essencial a ida ao médico.

Há algum problema em ter relações sexuais na água (piscina, hidromassagem e chuveiro)?
Resposta: Os riscos de praticar sexo dentro da água são muitos. Com o movimento da penetração, é bombeada água para o canal vaginal, que pode passar pelo colo do útero e chegar até as trompas, causando inflamação na região. “Se isso acontecer, a mulher muito provavelmente sentirá dor após a relação, e deve procurar um ginecologista imediatamente”, alerta a especialista. O mesmo pode ocorrer no sexo anal, sendo que o risco, neste caso, é o de bombeamento de água para o intestino.
Outro perigo eminente é o de lesão do canal vaginal ou anal. Segundo descreve Dra. Poliani, ao fazer movimentos de vai e vem, o pênis pode criar um vácuo no local. Essa pressão, somada à pressão da água, pode acabar funcionando como uma substância cortante, machucando a parede da vagina ou do ânus.
Fiquem atentos!
Camisinha na água?
Dentro da água, devido à pressão, há maiores chances de a base do preservativo se enrolar novamente, tornando o sexo desprotegido. Isso significa que os riscos se equiparam a uma relação feita sem camisinha, com chances de gravidez e transmissão de DSTs. “Ainda existe a possibilidade de a água estar contaminada e de o cloro causar uma reação alérgica quando em contato com a mucosa vaginal”, destaca Dra. Poliani.

Colocar o dedo na vagina pode tirar a virgindade?
Resposta: Se sua dúvida é em relação ao dedo poder romper o hímen? A resposta é sim. Qualquer objeto introduzido na vagina, o que inclui os dedos, podem romper o hímen, e isso para algumas pessoas pode significar a perda da virgindade.

Como aumentar o meu pênis?
Resposta: Quer aprender como aumentar o tamanho do seu pênis? Nós em UmComo.com.br podemos te ajudar! Os homens que possuem pênis muito pequeno (menor do que a média de 10 centímetros) costumam ficar muito desconfortáveis com isso. A nossa sociedade, infelizmente, possui uma grande dificuldade de lidar com as diferenças, e o fato de um homem possuir um pênis um pouco menor pode causar muitos transtornos em sua vida. O que ele não sabe é que, o pênis pequeno pode desempenhar sua função tão bem ou melhor ainda quanto um pênis de tamanho maior.

Qual é o tamanho médio do pênis do brasileiro?
Resposta: Para você, tamanho é documento? Se sua resposta foi positiva, aí vai uma boa notícia: o pênis do brasileiro é maior do que o da população média mundial. A vantagem chega a ser de mais de 4 centímetros, de acordo com pesquisas realizadas em diferentes ocasiões. Tamanho médio do pênis - Segundo informações do The Journal of Urology datadas de 1996, a média global do comprimento peniano ereto é de 12,9 cm. Outro estudo, de 2000, publicado no International Journal of Impotence Research, mostrou uma medida um pouco maior: 13,6 cm. Tamanho do pênis em diferentes países - O estudo mais recente realizado sobre este tema, publicado em maio de 2014 no jornal britânico The Sun, revelou o tamanho médio que podemos encontrar em diferentes nações. A República do Congo se destacou em primeiro lugar, com uma média de 18 cm. A medida é referente ao pênis ereto. Em seguida, veio o vizinho latino Equador, com um comprimento respeitável de 17,5 cm. Bélgica e França vieram depois, com 16,2 cm e 16 cm, respectivamente. Nesta pesquisa, a média apontada do brasileiro foi de 15,7 cm. Os países que se saíram pior foram a China, com 10,9 cm, a Índia, com 10,1 cm, e em último lugar a Coreia, com 9,3 cm.

Eu tenho fimose, o que fazer?
Resposta: A fimose é quando o prepúcio do pênis não se retrai da forma adequada, produzindo dor e incomodidades na hora de realizar a higiene, se masturbar ou ter relações sexuais. Isto pode ser devido à obstrução e cicatrização da abertura do prepúcio produzida pela balanite ou por alguma doença congênita. Em qualquer caso a fimose gera muitos problemas para o paciente, que se encontra impossibilitado de fazer uma higiene correta do pênis, por isso em umComo.com.br explicamos como tratar a fimose e melhorar sua saúde íntima. Se tiver sido diagnosticado com fimose, um especialista poderá indicar o tratamento mais adequado para você. No entanto, em umComo damos algumas soluções habituais para este problema.


Por que fazer sexo anal dói?
Resposta: Segundo o proctologista Henrique Filmann nem sempre a relação mal causa dor. O importante é relaxar o ânus o máximo possível, para permitir a penetração sem traumas. A dor de que muitas pessoas reclamam é causada pela dilatação do ânus contra a resistência da musculatura esfincteriana. Isso porque o ânus não é tão elástico quanto à vagina e não produz uma lubrificação natural como ela. Além disso, suas mucosas são finas e sensíveis ao atrito que ocorrerá na penetração do pênis.
Para auxiliar, o ideal é usar um lubrificante à base d’água – vaselina e outros produtos à base de petróleo são vetados, pois facilitam o rompimento da camisinha. Hidratantes também não são indicados, porque serão absorvidos pela pele em poucos minutos e não farão mais efeito. Quanto aos anestésicos, mais um veto: eles podem diminuir a dor, mas diminuem o prazer e podem mascarar lesões, como pequenas ou grandes rupturas da mucosa do canal do reto ou da pele do ânus causadas na penetração. E nunca se esqueçam; independente do tipo de relação sexual, o uso do preservativo continua sendo o único método eficaz para a prevenção de DSTs.

Como ter uma relação sexual muito prazerosa?
Resposta: Segundo a médica Carmita Abdo a resposta sexual tem quatro etapas. Começa pelo desejo, passa para a excitação que vai crescendo, chega ao orgasmo e termina num período refratário chamado de resolução. O desejo no homem é muito precoce e ele atinge o pico de excitação em pouquíssimo tempo. A mulher precisa do contato físico para passar da primeira para a segunda fase.
O homem é visual, a mulher é tátil e aí começa a defasagem. Se ele é inexperiente, um ejaculador precoce ou apresenta uma disfunção erétil conhecida como impotência, não vai conseguir compor-se com a mulher e esperar que ela chegue ao pico de excitação e ao orgasmo. Muitas vezes, quando ele está terminando, ela está apenas no começo e não teve sequer a oportunidade de comunicar-lhe o que a agrada ou não. Além disso, quase sempre se cala para não constranger o parceiro nem deixá-lo em situação difícil. É uma questão de tempo. Um tem de esperar o outro. Como é difícil para a mulher adiantar-se, determinar esse compasso caberia ao homem, pois, teoricamente, estaria mais apto para atrasar-se. Na prática, porém, é comum isso não acontecer, porque ele não está suficientemente preparado nem disponível para essa espera. Por outro lado, frequentemente, ele não sabe o que se passa com a parceira porque, por medo de perdê-lo em virtude da incapacidade de estabelecer sincronia, ela nada lhe diz. É importante que os homens tomem conhecimento desse fato e propiciem às mulheres a oportunidade de falar. Perguntem. Quem sabe, assim, passemos a falar mais antes do que durante o ato sexual. No Brasil, metade dos homens e das mulheres tem problemas sexuais. A disfunção sexual é um problema de saúde pública e, quanto mais precocemente for tratada, menos desajustes sérios provocará no casal.

Qual a melhor posição numa relação sexual?
Resposta: A garantia de uma relação agradável e satisfatória vai muito além da forma como os dois posicionam os seus corpos e como o homem penetra a parceira. O envolvimento do casal e a maneira como a mulher lida com o próprio corpo são importantíssimos para que ela consiga relaxar, se soltar e curtir o momento para valer, além de estimular a lubrificação, que é essencial para permitir a entrada do pênis e evitar que ela se machuque.

Perdendo a virgindade: a primeira relação sexual pode doer?
Resposta: A hora H - Você decidiu iniciar sua vida sexual, então alguns cuidados são importantes. “É fundamental escolher um local legal, limpo e tranquilo, que ajuda a ter um momento bacana”, afirma o ginecologista, que, de certa forma, joga um balde de água fria em quem espera por uma noite dos sonhos na primeira vez. “Muitas meninas acham que vão’ ver estrelas’ ao fazer sexo, mas a maioria tem um momento desconfortável e até sangra por conta do rompimento do hímen”, destaca o especialista, ressaltando que, neste momento, a colaboração do menino é fundamental no sentido dele parar ou continuar conforme ela orientar.
Para os meninos, a dica é ficar tranquilo e saber que, mesmo com uma primeira vez difícil, a tendência é que o sexo melhore conforme o tempo. “Com certeza a primeira não é a melhor e problemas, como falhar ou ter ejaculação precoce, podem acontecer. Ninguém nasce sabendo e a falha não significa o fim do mundo”.
Dr. Eduardo Vieira da Motta, ginecologista e Dr. Sidney Glina, urologista.

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